Bárbara Meirelles é atriz e carioca da gema. Desde cedo demonstrou paixão pelas Artes Cênicas. Com apenas doze anos de idade, pisou pela primeira vez no palco e iniciou, assim, seus estudos artísticos. Aos dezesseis anos, profissionalizou-se pelo Sindicato dos Artistas do Rio de Janeiro. É uma fervorosa defensora do poder transformador que tanto o audiovisual como o teatro têm na sociedade.
Dentre outras peças nas quais já atuou, estão Marat-Sade, Quintet, Terror e Miséria do III Reich, O Casamento do Pequeno Burguês, Otelo e Popcorn — esta última, de Jô Bilac, premiado autor brasileiro contemporâneo. No âmbito da comédia, esteve em digressão em solo brasileiro com espetáculos de humor e jogos de improviso.
Mudou-se para Portugal já há alguns anos, em 2018, mas ainda recusa-se a trocar o banheiro pela casa de banho. Calcinha por cueca às vezes acontece. Mas esta não é uma conversa sobre a língua portuguesa. Nem sobre identidade de gênero. Atualmente, reside em Lisboa e seu currículo conta com projetos como “A Serra”, “A Lista”, “Quero é Viver”, “Rua das Flores”, “Queridos Papás” e “Cacau”.
Ao longo dos anos, Bárbara desenvolveu uma profunda conexão com a escrita poética e dramática, buscando explorar suas nuances e potenciais narrativos e comprometendo-se veementemente com o enriquecimento cultural e social através da palavra. Estreia, em 2024, “O Marido do Meu Marido” — peça de sua autoria, no Teatro Independente de Oeiras.