Ismael Calliano

Nasceu em Outubro 1991 em Moçambique. Vive em Portugal desde os 8 anos. Actor, dobrador, formador, dizedor, escritor ou poeta e fotógrafo. Um artista de ofícios vários. Formou-se como actor pela Academia Contemporânea do Espectáculo (2008/2011), no Porto. Fez vários Workshops de Dobragem, Realização e DJaying. É um dos escritores/poetas da “Cave” do Pinguim Café, e colaborou para o Suplemento Poético “Nem só de Gin Vive o Pinguim”.

Publicou a Plaquete – conjunto de textos, poemas e ilustrações, da sua autoria – denominada Campo de Batalha, em parceria com a Apuro Edições e o Pinguim Café. É também diseur. Em 2024, lançou o seu primeiro livro – “Fio Terra”, pela Helvetia Edições, depois de ter sido um dos vencedores do Festival de Poesia de Lisboa. Trabalhou com artistas do meio, tais como; João Paulo Costa, Joana Providência, António Capelo, Kuniaki Ida, Elóy Monteiro, Victor Hugo Pontes, Maria do Céu Ribeiro, Pedro Lamares, Teresa Lima, Rui Spranger, Eduardo Leal, Dinarte Freitas, Eduardo Madeira e Manuel Marques.

Em Teatro, participou nas peças “Poesia para quem acha que não gosta”, “Gira Mundo”, “O Lobo Sou Eu”, “Anúbis Chacal – Performance Poética” com dramaturgia sua e execução musical de André Martins, “Um lugar na Noite”, “Édipo”, “Na poesia das canções”, “Punk Rock”, “Um Gosto de Mel” e “Acto Cultural”. Escreveu, produziu e encenou a peça “Desabafos do Henrique Cimento”,

No Cinema participou nos filmes “Tiro e Queda” e “Mau Mau Maria” e nas Curtas-Metragens “O Livro de Tudo”, “Nunca Pensei que o Bairro Viesse Mesmo Abaixo” e “Mixar Caminhos”. Em Televisão participou no telefilme “O Livro de Tudo”, de Joana Alves e nas séries “O Alto” e “O Nosso Cônsul em Havana”. Participou ainda em “Poesia na Ordem do Dia” para a RTP2.

Em 2017, foi nomeado para Melhor Actor de Televisão nas categorias Série, Minissérie ou Telefilme – Prémios Fantastic.