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Nova Representação – MARIA HENRIQUE

Actriz, Encenadora, Directora de Actores e Formadora, conta já com 34 anos de carreira.

Formada pela Escola Superior de Teatro e Cinema em 1991, tem trabalhado com encenadores como Armando Cortez, Rui Mendes, Fernanda Lapa e António Feio, e textos de autores como William Shakespeare, Georges Feydeau, Bertold Brecht, Caryl Churchill, Bernard-Marie Koltès e Paula Vogel.

Conciliando sempre o Teatro, o Cinema, a Televisão, as Dobragens de Filmes de Animação, Locuções e Publicidade, implementou ainda o Coaching para Actores e o Coaching para Empresas. Abriu a Academia Online de Teatro e Técnicas de Comunicação, através da qual ministra vários cursos sobre oratória, dicção, divisão de texto, linguagem não verbal, linguagem corporal, a intenção da palavra e da mensagem. Trabalha com empresas através do Teambuilding, e tem feito acompanhamento individual a deputados, advogados, jornalistas, professores, líderes de cargos de gestão.

Dá formação, desde 1991, em várias áreas, como “Expressão Dramática”, “Técnicas de Representação para Câmara”, “A Construção de uma Personagem”, “Discurso e Técnicas de Comunicação- Dicção, divisão de texto” e “Preparação para Castings e Audições”.

Publicou um livro sobre Técnicas de Representação, de seu nome “Ah São !”.

Maria Henrique

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RAFAEL ZINK – Ator Lab

Rafael Zink nasceu em Lisboa em de Junho de 1999. Começou o seu caminho académico no Conservatório Nacional de Lisboa, onde desenvolveu uma aptidão e paixão pela arte de Expressão Dramática e pela música.

Entrou no liceu francês aos 10 anos, onde completou o Baccalauréat em Humanidades, e participou em diversos ateliers teatrais.
Licenciou-se na Queen Mary University of London em English and Drama em 2020, seguido por um mestrado na FCSH em Artes Cénicas, em Lisboa.

Juntou-se à associação cultural francófona Theatralis, onde atuou em 4 peças nos últimos anos, para além de conduzir ateliês teatrais infantis, tendo composto músicas e atuado.

Em 2022 começou a fazer parte do grupo OpenAir Shakespeare, da diretora americana Aleta Chappelle. No mesmo ano começou a trabalhar com A Companhia João Garcia Miguel, participando em diversos trabalhos artísticos, para além de outras atividades e projetos teatrais, musicais.

Em 2023 e 2024 fez dobragens para um filme e desenhos animados em francês, ainda tendo feito duas aparições figurantes no filme A primeira Obra de Rui Simões e no videoclipe de Le Chant est Libre do cantor francês Patrick Fiori.

Rafael Zink

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Nova Representação – MINA ANDALA

Mina Andala é uma Atriz Portuguesa de ascendência Cabo-verdiana e São Tomense, formada pela Escola Superior de Teatro e Cinema.

Na TV tem presença regular em novelas e séries, destacando-se a sua estreia profissional na sitcom O programa da Maria (2001), de Maria Rueff, entre outros projetos televisivos que integrou destacam-se Os Santos da Casa (2003) de Nicolau Breyner, o programa infantil A Ilha das Cores (2008) e a telenovela A Única Mulher(2015), onde a sua participação valeu-lhe o galardão, Prémios Áquila, de Melhor Atriz Secundária, entre várias outras nomeações pela sua interpretação.

No Teatro, colaborou com Companhia de Teatro do Algarve enquanto atriz convidada na encenação de Ricardo III e em 2019 fez parte do elenco da peça intitulado A Fenda, uma produção da Companhia de Teatro de Almada, da autoria e encenação de Rodrigo Francisco.

No cinema participou, entre outras, na longa-metragem de Margarida Cardoso, Ivonne Kane, (2014), A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos EUA (2004), de João Botelho com quem voltou novamente a trabalhar no filme Peregrinação em 2017.

Reside atualmente em Londres, onde continua a desenvolver o seu trabalho enquanto atriz,tanto na Televisão como no Teatro. Participou em diversas séries Britânicas de referência, entre as quais Unforgotten, The Chelsea Detective e Midsomer Murders.

No Cinema britânico colaborou com o cineasta brasileiro Karim Aïnouz na longa metragem britânica Firebrand, que teve a sua estreia no Festival de Cinema de Cannes em 2023, onde também competia para a Palma D’Ouro.

Em 2024 rodou a longa metragem, O Cheiro da Memória das Coisas, do realizador português António Ferreira, com estreia prevista para 2025.

Mina Andala

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NOVO! Apresentamos o board LAB da TMA.

O LAB é um espaço de descoberta e de talento em
ebulição.
São rostos novos (e outros já conhecidos) prontos para
mostrar tudo o que têm para dar.
Atores com garra, formação, dedicação e, acima de
tudo, paixão pelo ofício.
https://teresamiguelamaral.pt/lab/
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Nova Representação – PAULO FILIPE MONTEIRO

No cinema, foi actor em onze longas-metragens, nomeadamente em filmes de João Botelho: “O Ano da Morte de Ricardo Reis”, “Os Maias”, “Filme do Desassossego”, “Corte do Norte” e “Corrupção”.

Participou também nos filmes “Até Amanhã Camaradas”, de Joaquim Leitão, “Pele”, de Fernando Vendrel, “Palace”, de Carlos Sans, Paco Mir e Juan Gracia, “Passagem por Lisboa”, de Eduardo Geada, “Antártida”, de Manuel Huerga, e “O Processo do Rei”, de João Mário Grilo.

Foi actor em mais de 50 telefilmes e séries de televisão, portugueses e estrangeiros (fala seis idiomas e, em francês, é bilingue).

Tem feito estágios e aulas de voz, canto, jazz, pantomima, sapateado, técnica de máscara, bufão, Alexander, Linklater, Tai Chi, Chi Kung, contact improvisation, ioga, bioenergética, método do Actor’s Studio, butoh, encenação e guionismo com professores portugueses, franceses, italianos, ingleses, alemães, russos e americanos.

Há muitos anos que se dedica também a dizer poesia. Encenou 16 espectáculos de teatro, com textos de Fernando Pessoa (Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro), Jorge de Sena, Yannis Ritsos, T.S. Eliot, Boris Vian, Shakespeare, Artaud, Richard Dresser, Schimmelpfennig e outros.

Foi actor em espectáculos de teatro encenados por si ou por Carlos Avilez, João Lourenço, Fernanda Lapa, Ana Tamen, João Paulo Costa, Suzana Borges, João Garcia Miguel.

Escreveu oito longas-metragens, para realizadores como João Mário Grilo, Fernando Lopes, José Nascimento, Rita Nunes, seleccionadas para festivais como Cannes, Locarno, Veneza, São Paulo. Escreveu a série de 10 episódios A Viúva do Enforcado, SIC, 1993. Escreveu a peça de teatro “Área de Risco”, estreada em 1999 na Fundação Calouste Gulbenkian.

Escreveu e realizou os filmes “Amor Cego”, “Zeus”, “Pas de Quoi” e “Noites Claras”.

Paulo Filipe Monteiro

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Nova Representação – GUILHERME AMARO

Guilherme Amaro nasceu a 4 de setembro de 2002, em Lisboa.

Em 2022, deu os primeiros passos na área do cinema, protagonizando duas curtas-metragens académicas. No ano seguinte, trocou a formação em Engenharia na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa pela sua verdadeira paixão: a representação. Ingressou na escola de atores In Impetus, onde concluiu o curso intensivo de representação.

No verão de 2023, foi selecionado para integrar o elenco da 3ª temporada do reboot de Morangos com Açúcar. Desde então, tem aprofundado a sua formação na ACT – Escola de Atores e participado em diversos projetos audiovisuais. Entre eles, destacam-se inúmeras publicidades, a série “O Arquiteto”, com estreia prevista para 2025 na Amazon Prime, e a novela da TVI “A Protegida”.

Guilherme Amaro

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Nova Representação – FILIPE SANTOS

Nascido em Lisboa em 1985, Filipe Santos estudou Realização na Escola Superior de Teatro e Cinema. Os seus estudos progrediram para um Mestrado em Escrita de Guião pela New York Film Academy, tendo residido durante dois anos nos Estados Unidos da América. Aqui estagiou em produtoras como Dino de Laurentis e Platinum Studios.

Em 2012 regressou a Portugal, ingressou no mercado de escrita para televisão e trabalhou na SP Televisão, como parte das equipas da novela Os Nossos Dias e da série Bem-Vindos a Beirais. Em 2014 juntou-se à equipa da produtora Ukbar Filmes, como secretário de produção e desenvolvimento. Aqui colaborou em diversos projetos, colaborou na escrita guião de Comboio de Sal & Açúcar, de Licínio de Azevedo, escreveu a curta Ponte na Califórnia, de Pedro Amorim, e a longa-metragem Menina, de Pocas Pascoal, agora em pós-produção.

A partir de 2017 passou a trabalhar como guionista freelancer. Desde então escreveu a curta premiada Calor, de Jacopo Wasserman, a série de animação À Boleia com a Ciência, com a produtora Easy Lab, e recentemente, a série histórica A Travessia, co-escrita com o guionista João Canelo, uma produção da David & Golias.

Presentemente prepara-se para estrear-se na realização com a curta-metragem O Amolador, com guião de João Canelo, seu parceiro de escrita.

Filipe Santos

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Nova Representação – JOÃO CANELO

Formado em argumento na ESTC, é atualmente guionista para televisão e cinema; professor de Game Design no curso Animação e Videojogos da ETIC e crítico de videojogos no site Echo Boomer. Trabalhou em séries e longa metragens para produtoras como a Ukbar Filmes, David & Golias (como a série A Travessia, a estrear em breve na RTP) e Volf Entertainment, entre outros; participou em projetos interativos como Njinga: The Diplomat Warrior, onde exerceu o papel de narrative designer e assessoria; acompanhou vários jogos vencedores de prémios nos Prémios PlayStation (como Careto, Laura, The Fishermen); e exerceu o papel de jornalista e gestor de conteúdos na BGamer, Revista Pushstart e Glitch Effect.

João Canelo

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Nova Representação – DIOGO FIGUEIRA

Diogo Figueira é argumentista, dramaturgo, copywriter, produtor, produto de ’91 e pai de duas crianças. Não tem dúvidas de que odeia pratos de lulas mas, fora isso, é apenas quando se senta para escrever que sabe o que realmente pensa ou sente sobre alguma coisa.

Depois de se licenciar na Escola Superior de Teatro e Cinema em 2013, co-escreveu a curta “By Flávio” (Berlinale), as duas temporadas da série “Três Mulheres” (nomeada para o PRIX Europa e para os Prémios SPA) e “O Labirinto da Saudade” (vencedor do Prémio Sophia para Melhor Documentário). Fez parte da residência Canneseries Unlimited em 2020. Escreveu as peças “Abrigo para Náufragos” e “Titãs” e a curta “Sagrada Família” (IndieLisboa), a sua estreia na realização. Co-escreveu a longa “Entroncamento”, de Pedro Cabeleira (Gotham Week, Locarno’s Match Me), “Solo”, de Sebastião Salgado, e as séries “Madrugada Suja” e “A Travessia”, todos em pós-produção.

Tem vários projectos em diversas fases de desenvolvimento, onde se destacam as séries “O Vale” (Writers Campus do SeriesMania 2024) e “Smile Shine Repeat” (projecto vencedor do pitching de séries no FEST 2024). Dá aulas de escrita de argumento na CSARTS e colabora com várias agências de publicidade.

Diogo Figueira