Adriana Moniz nasceu em Lisboa em 1986. Termina o curso de Interpretação da Escola Profissional de Teatro de Cascais em 2004 e desde então vem complementando a sua formação sempre que possível, destacando as experiências com João Brites, Carla Galvão, João Garcia Miguel, Lenard Petit (técnica de Michael Chekhov) e Mario Biagini (Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards).
Estreia-se profissionalmente em 2005 com A Casa de Bernarda Alba, na encenação de Diogo Infante e Ana Luísa Guimarães (T. M. S. Luiz). Em teatro é dirigida por Carlos Avilez, João Lourenço, Manuel Cintra, Pedro Saavedra, Mário Redondo, Maria João Luís, Michel Simeão e José Peixoto.
A convite do Gerador cria em 2017 a performance e-Fabulação, no Lusitano Clube. Traça um percurso bastante heterogéneo, com várias incursões pela televisão e uma presença muito forte no universo da dobragem e locução. No âmbito do cinema destacam-se Fim-de-Semana, de Cláudia Varejão, Tejo de Henrique Pina, Calipso, de Paulo A. M. Oliveira e Pedro Martins e Häuschen – A Herança, dos mesmos realizadores.
Pela sua prestação em Calipso é distinguida com o prémio de Melhor Actriz no festival Hrizantema (Sérvia) e no Shortcutz Viseu, prémio que volta a ganhar no ano seguinte com Häuschen. Com Red Queen, de Adriana Martins da Silva e Pedro Martins, recebe ainda a distinção de Melhor Actriz no Catfish Shorts (Londres).