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LUÍS FILIPE EUSÉBIO na série ESPIAS

ESPIAS – a nova série de ficção da Ukbar Filmes, estreia dia 8 de Setembro, na RTP1. Apresentada na Berlinale Series Market 2025, já aclamada como uma das séries mais ousadas do ano. Realização de João Maia e Laura Seixas Criação e Guião de Pandora da Cunha Telles, Mário Cunha, Raquel Palermo e Claudia Clemente.

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Nova Representação – MARCANTONIO DEL CARLO

Marcantonio del Carlo, 16/11/1965, de nacionalidade italiana.
Licenciado no curso de atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema, detentor do grau de especialista na área de representação, obtido na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, e do estatuto de Formador do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua.
Foi diretor da cadeira “Técnicas de Interpretação em Cinema e Televisão” do curso de Teatro e Artes Performativas na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e da cadeira “Artes e Espetáculo” na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.
No teatro, desde 1989, que é ator e encenador profissional, tendo participado em mais de cinquenta produções nacionais e internacionais. No cinema, além de ter participado como ator em mais de quinze longas-metragens, escreveu/realizou as média-metragens Mau Vinho (Douro Film Harvest 2013) e Uma Pequenina Luz (Festival TAP da Lusofonia 2015). Em 2015, escreveu e realizou a longa-metragem Tábuas Com História (vencedora do Los Angeles Brazilian Film Festival na categoria de melhor filme internacional).
Também como autor, tem três obras publicadas no âmbito da escrita teatral: Degraus, 2008, Lisboa, Sete Caminhos; Figuração Especial, 2011, Lisboa, Fonte da Palavra; Mshow, 2013, Lisboa, Fonte da Palavra. Fez parte da equipa de guionistas da SIC Filmes. Fez parte da direção da Associação Portuguesa de Locutores.
Desde 1998, o seu trabalho como ator na televisão é reconhecido pelo grande público e pela crítica, tendo participado em inúmeras telenovelas e séries para a RTP, TV Globo, SIC, TVI e Netflix.
Desde 1998, dedica-se ao ensino da representação, tendo dirigido formações em escolas, universidades e outras entidades, como agências de atores/modelos, canais de televisão, produtoras de cinema, etc.
Desde 2022, dedica-se ao ensino do trabalho da voz no âmbito da comunicação, tendo trabalhado desde então com centros de formação contínua, deputados, ministros, jornalistas e várias empresas do setor empresarial português.

Marcantonio Del Carlo

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GUILHERME CARDOSO LOPES – Ator Lab

Guilherme Cardoso Lopes formou-se na Escola Profissional de Teatro de Cascais (2021-2024) – Curso de Intérprete-Ator/Atriz. Concluiu o 5.º grau em cravo na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional (2012-2022). Iniciou os seus estudos em piano no Instituto de Música Vitorino Matono, em 2009.

Em 2007, teve a sua primeira experiência cinematográfica em Corrupção, de João Botelho.

Estreou-se no teatro, em 2015, n’A Barraca, em Claraboia, de José Saramago, numa encenação de Maria do Céu Guerra. Este espetáculo foi adaptado e gravado, com realização de João Cayatte, para a RTP2, em 2017.

Em 2022, integrou, como pianista, o elenco de Casimiro e Carolina, de Ödön von Horváth, numa encenação de Carlos Avilez, no TEC – Teatro Experimental de Cascais. Em 2024, também no TEC, integrou o elenco de Comédias para Todo o Serviço, de Goldoni, em PAP, com encenação de Tobias Monteiro.

Em 2021, participou na série Da Mood, para a RTP1, com realização de Sérgio Graciano.

Em 2023, integrou o elenco do filme Terra Azul, com realização de Dinis M. Costa, onde interpretou a personagem Rui, numa produção da BRO Cinema.

O seu primeiro texto e encenação, Dois Dias Antes à Manhã Febril, foi apresentado em 2025, com o acolhimento do Teatro A Barraca.

Guilherme Cardoso Lopes

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Nova Representação – PAULA SÓ

Fez formação pela Escola de Artes Decorativas António Arroio e pós-graduação em Artes Informativas–Interpretação pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
É elemento do grupo de teatro “O Bando” desde 1987. Fez também parte de outros grupos de teatro e de projetos teatrais dentro e fora do país.
Desenvolveu ateliers de expressão dramática com adultos e crianças de diferentes faixas etárias, sendo como referência o Teatro “O Bando”, Faculdade de Ciências e Tecnologia, “UNEAS” na República de São Tomé e Príncipe e “Culturgest”.
Obteve da Crítica títulos de “Actriz Revelação do Ano”, “Melhor Actriz do Ano” a nível Nacional exequo com Eunice Muñoz e “Melhor Actriz da Mostra Ibérica” no Festival de Sitges, respectivamente com os espectáculos “Avareza, Luxúria e Morte n’Arena Ibérica” de Vallinclan, enc. Blanco Gil, “Nós de Um Segredo” recolha de textos populares, enc. João Brites e “Amanhã” a partir da peça “Antes de Começar” de Almada Negreiros, enc. João Brites.
Alguns dos espectáculos de referência em que participou: “Bichos” de Miguel Torga”, enc. João Brites, Teatro “O Bando”; “As Três (Velhas) Irmãs” a partir de “As Três Irmãs” de Anton Tchékhov, enc. Martim Pedroso, Teatro Nacional “D. Maria II”; “Lear” no person. “Lear” a partir de “Rei Lear” de William Shakespeare, enc. Bruno Bravo, Teatro Nacional “D. Maria II”.
Alguns filmes de referência: “Até Amanhã Camaradas” realiz. Joaquim Leitão; “Mal” realiz. Alberto Seixas Santos; “O Barão” realiz. Edgar Pera; “Horas de Luz” – protag., realiz. António Borges Correia; “O Procedimento”- protag., realiz. Francisco Noras.
Algumas séries e novelas televisivas de referência: “Benvindos a Beirais”, “Aqui tão Longe”, “Dentro”, “A Impostora”, “Ouro Verde”, “Amor Maior”, “Sim Chef”, “Série Sul”, “Amar Demais”, “Quer o Destino”, “A Promessa”.

Paula Só

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Nova Representação – MARIA HENRIQUE

Actriz, Encenadora, Directora de Actores e Formadora, conta já com 34 anos de carreira.

Formada pela Escola Superior de Teatro e Cinema em 1991, tem trabalhado com encenadores como Armando Cortez, Rui Mendes, Fernanda Lapa e António Feio, e textos de autores como William Shakespeare, Georges Feydeau, Bertold Brecht, Caryl Churchill, Bernard-Marie Koltès e Paula Vogel.

Conciliando sempre o Teatro, o Cinema, a Televisão, as Dobragens de Filmes de Animação, Locuções e Publicidade, implementou ainda o Coaching para Actores e o Coaching para Empresas. Abriu a Academia Online de Teatro e Técnicas de Comunicação, através da qual ministra vários cursos sobre oratória, dicção, divisão de texto, linguagem não verbal, linguagem corporal, a intenção da palavra e da mensagem. Trabalha com empresas através do Teambuilding, e tem feito acompanhamento individual a deputados, advogados, jornalistas, professores, líderes de cargos de gestão.

Dá formação, desde 1991, em várias áreas, como “Expressão Dramática”, “Técnicas de Representação para Câmara”, “A Construção de uma Personagem”, “Discurso e Técnicas de Comunicação- Dicção, divisão de texto” e “Preparação para Castings e Audições”.

Publicou um livro sobre Técnicas de Representação, de seu nome “Ah São !”.

Maria Henrique

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RAFAEL ZINK – Ator Lab

Rafael Zink nasceu em Lisboa em de Junho de 1999. Começou o seu caminho académico no Conservatório Nacional de Lisboa, onde desenvolveu uma aptidão e paixão pela arte de Expressão Dramática e pela música.

Entrou no liceu francês aos 10 anos, onde completou o Baccalauréat em Humanidades, e participou em diversos ateliers teatrais.
Licenciou-se na Queen Mary University of London em English and Drama em 2020, seguido por um mestrado na FCSH em Artes Cénicas, em Lisboa.

Juntou-se à associação cultural francófona Theatralis, onde atuou em 4 peças nos últimos anos, para além de conduzir ateliês teatrais infantis, tendo composto músicas e atuado.

Em 2022 começou a fazer parte do grupo OpenAir Shakespeare, da diretora americana Aleta Chappelle. No mesmo ano começou a trabalhar com A Companhia João Garcia Miguel, participando em diversos trabalhos artísticos, para além de outras atividades e projetos teatrais, musicais.

Em 2023 e 2024 fez dobragens para um filme e desenhos animados em francês, ainda tendo feito duas aparições figurantes no filme A primeira Obra de Rui Simões e no videoclipe de Le Chant est Libre do cantor francês Patrick Fiori.

Rafael Zink

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Nova Representação – MINA ANDALA

Mina Andala é uma Atriz Portuguesa de ascendência Cabo-verdiana e São Tomense, formada pela Escola Superior de Teatro e Cinema.

Na TV tem presença regular em novelas e séries, destacando-se a sua estreia profissional na sitcom O programa da Maria (2001), de Maria Rueff, entre outros projetos televisivos que integrou destacam-se Os Santos da Casa (2003) de Nicolau Breyner, o programa infantil A Ilha das Cores (2008) e a telenovela A Única Mulher(2015), onde a sua participação valeu-lhe o galardão, Prémios Áquila, de Melhor Atriz Secundária, entre várias outras nomeações pela sua interpretação.

No Teatro, colaborou com Companhia de Teatro do Algarve enquanto atriz convidada na encenação de Ricardo III e em 2019 fez parte do elenco da peça intitulado A Fenda, uma produção da Companhia de Teatro de Almada, da autoria e encenação de Rodrigo Francisco.

No cinema participou, entre outras, na longa-metragem de Margarida Cardoso, Ivonne Kane, (2014), A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos EUA (2004), de João Botelho com quem voltou novamente a trabalhar no filme Peregrinação em 2017.

Reside atualmente em Londres, onde continua a desenvolver o seu trabalho enquanto atriz,tanto na Televisão como no Teatro. Participou em diversas séries Britânicas de referência, entre as quais Unforgotten, The Chelsea Detective e Midsomer Murders.

No Cinema britânico colaborou com o cineasta brasileiro Karim Aïnouz na longa metragem britânica Firebrand, que teve a sua estreia no Festival de Cinema de Cannes em 2023, onde também competia para a Palma D’Ouro.

Em 2024 rodou a longa metragem, O Cheiro da Memória das Coisas, do realizador português António Ferreira, com estreia prevista para 2025.

Mina Andala

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NOVO! Apresentamos o board LAB da TMA.

O LAB é um espaço de descoberta e de talento em
ebulição.
São rostos novos (e outros já conhecidos) prontos para
mostrar tudo o que têm para dar.
Atores com garra, formação, dedicação e, acima de
tudo, paixão pelo ofício.
https://teresamiguelamaral.pt/lab/
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Nova Representação – PAULO FILIPE MONTEIRO

No cinema, foi actor em onze longas-metragens, nomeadamente em filmes de João Botelho: “O Ano da Morte de Ricardo Reis”, “Os Maias”, “Filme do Desassossego”, “Corte do Norte” e “Corrupção”.

Participou também nos filmes “Até Amanhã Camaradas”, de Joaquim Leitão, “Pele”, de Fernando Vendrel, “Palace”, de Carlos Sans, Paco Mir e Juan Gracia, “Passagem por Lisboa”, de Eduardo Geada, “Antártida”, de Manuel Huerga, e “O Processo do Rei”, de João Mário Grilo.

Foi actor em mais de 50 telefilmes e séries de televisão, portugueses e estrangeiros (fala seis idiomas e, em francês, é bilingue).

Tem feito estágios e aulas de voz, canto, jazz, pantomima, sapateado, técnica de máscara, bufão, Alexander, Linklater, Tai Chi, Chi Kung, contact improvisation, ioga, bioenergética, método do Actor’s Studio, butoh, encenação e guionismo com professores portugueses, franceses, italianos, ingleses, alemães, russos e americanos.

Há muitos anos que se dedica também a dizer poesia. Encenou 16 espectáculos de teatro, com textos de Fernando Pessoa (Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro), Jorge de Sena, Yannis Ritsos, T.S. Eliot, Boris Vian, Shakespeare, Artaud, Richard Dresser, Schimmelpfennig e outros.

Foi actor em espectáculos de teatro encenados por si ou por Carlos Avilez, João Lourenço, Fernanda Lapa, Ana Tamen, João Paulo Costa, Suzana Borges, João Garcia Miguel.

Escreveu oito longas-metragens, para realizadores como João Mário Grilo, Fernando Lopes, José Nascimento, Rita Nunes, seleccionadas para festivais como Cannes, Locarno, Veneza, São Paulo. Escreveu a série de 10 episódios A Viúva do Enforcado, SIC, 1993. Escreveu a peça de teatro “Área de Risco”, estreada em 1999 na Fundação Calouste Gulbenkian.

Escreveu e realizou os filmes “Amor Cego”, “Zeus”, “Pas de Quoi” e “Noites Claras”.

Paulo Filipe Monteiro